Morre a gente lusa, ficam os tais,
Neste abandono encanto de outrora,
Erram os políticos e outros mais,
Querem expulsar-nos daqui para fora.
A velha Troika mas que apagão,
Vai-nos ditando tamanha desdita,
A lapiseira trémula em minha mão,
Vai rabiscando o que a mente dita.
Bendita sejas nação que foi nossa,
Se um dia já tarde voltares a ser,
Lembra-te do erro que deixou mossa,
Para não o voltares a cometer.
Vendidos, comprados aos vendilhões,
Haja fé na imaculada Musa,
Salve, pátria ditosa de Camões,
Morram os chacais, viva a gente Lusa!
. ...
. Casa de pedra e barro rui...
. Mulher
. Nenhures
. Tentação